
Muito se fala em Agricultura Digital, que é um conjunto de tecnologias como softwares que auxiliam o produtor na otimização dos processos ao proporcionar o melhor monitoramento e sustentabilidade para as práticas agrícolas.
A partir daí, temas como inovação e tecnologia ganham destaque, pois diversas empresas estão promovendo avanços e oportunidades com o intuito de promover um gerenciamento eficiente da propriedade rural. Mecanismos como Business Intelligence e Big Data, por exemplo, têm se tornado importantes para auxiliar no dimensionamento dos riscos associados a operações dos negócios agrícolas.
Desse modo, no ramo de seguros rurais, também não é diferente, as seguradoras estão se alinhando para agilizar as operações seja de contratações ou regularizações de sinistros com a utilização de recursos para melhorar a avaliação de risco com maior eficiência e precisão, o que gera ótimos resultados para o crescimento desse mercado.
No entanto, fica o questionamento, as empresas que constituem o agronegócio estão preparadas com adoção de soluções contra ataques cibernéticos?
Tudo indica que os empresários do setor, têm mais esse desafio a enfrentar, pois, correm grande risco se não investirem em segurança da informação, devido a crescente exposição dessas ameaças.

Para se ter uma ideia, de acordo com uma Pesquisa realizada pelo Sebrae, em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), mostrou que 84,1% dos produtores rurais utilizam pelo menos uma tecnologia digital em seu processo produtivo. Porém, muitos desconhecem que podem ser alvos de sequestro e roubo de dados.
Diante desse cenário, o seguro para riscos digitais é mais uma estratégia de gestão de riscos para minimizar os impactos decorrentes de possíveis ataques cibernéticos. Além disso, qualquer empreendimento que armazena informações no ambiente digital está exposto a tais riscos.
Basicamente, as apólices garantem cobertura contra perdas e despesas financeiras causadas por esses ataques, tais como: violação de privacidade e confidencialidades, segurança da rede, responsabilidade de mídia caso ocorra danos aos direitos de privacidade, auxilia na identificação e preservação de dados e de indenização a terceiros, assim como indenização por interrupção do negócio e entre outras.
Por fim, percebemos o quanto o agronegócio está cercado de uma infinidade de soluções que tem a finalidade de mitigar os mais diferentes riscos, mas que vão garantir a segurança das atividades.
Fica o alerta, especialmente para os empresários que armazenam dados dos clientes, compartilham informações de produtos e vendas nas diversas cadeias que envolvem o setor, que procure saber sobre os produtos de seguros com um corretor especializado.
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